10 de junho de 2009

Fahrenheit 11/09 (Fahrenheit 09/11)


O mais famoso filme do polêmico Michael Moore, nesse filme ele aborda os aspectos intrínsecos do primeiro mandato do governo Bush.

O filme aborda do começo ao fim o primeiro mandato da administração Bush como presidente norte-americano.

No começo do filme ele abordou as questões sobre as eleições e mostrou que quem teve maiores votos na realidade foi seu adversário Al Gore, e que muitas pessoas que não votariam nele foram impedidas de votarem, lembrando que nos Estados Unidos o voto é facultativo. Concomitante a isso mostrou que ele tinha pessoas dentro da FOX, e como fiscal de contagem de votos, além disso, nenhum senador contestou sua vitória.

Depois mostrou que o Presidente ficou de férias os primeiros oito meses de governo, pré 11 de setembro, praticamente 40% do tempo, mostrando que era um cara que trabalhava “duro”.

Após o ataque de 11 de setembro ele mostrou que os Árabes financiaram a família Bush, principalmente o George W., e alguns amigos, Além disso, eles possuem cerca de 10% do PIB Americano. Tendo tamanha importância Bush não poderia importuná-los.

Mostrou que os árabes investiam num fundo de defesa norte-americano, e que acima de tudo o Bush queria culpar o Sadam Hussein pelo ataque, e não Osama Bin Laden, pois eles tinham uma relação muito estreita com a família Bin Laden, uma das mais ricas na Arábia. Mas diante da inegável culpa de Osama, Bush viu-se obrigado a atacar o Afeganistão pra destituir o regime Talibã que controlava o país e protegia Osama. Mas a guerra no sentido de capturar Osama foi um fiasco, até porquê não existia real intenção de capturá-lo.

Depois o filme mostrou que a administração Bush criou um pânico na nação Americana, e ainda forjou documentos dizendo que a Sadam Hussein tinha armas de destruição em massa e que desejava atacar os EUA, quando na realidade o que eles queriam mesmo era o petróleo iraquiano.

Então os EUA invadiram o Iraque e a guerra se mostrou falha do começo ao fim, o planejamento de guerra foi totalmente equivocado e errôneo que levou a morte de milhares de soldados americanos sem necessidade e a um custo de guerra pelo tempo que ela ainda está demandando extremamente alto.

O filme por si é um grande estudo de teorias políticas, mas pouco válido se você busca algo para se entreter. O que peca nesse filme é que ele por muitas vezes dramalhão deixando de ser assim totalmente imparcial como deveria ser.

Avaliação: ****


4 comentários:

Marcos disse...

Me Ajudou muito com o trabalho escolar, obrigado !

Anônimo disse...

shausashasau
Me Ajudou muito com o trabalho escolar, obrigado ! [2]

Anônimo disse...

ESSE FILME É UMA FARSA, O 11 DE SETEMBRO FOI UMA FARSA.
ACORDEM, ESSE MICHAEL MOORE NÃO PASSA DE UMA ALIADO DA CIA PARA ENCOBRIR E DESVIAR AS ATENÇÕES DE QUEM ARMOU DE VERDADE O ATAQUE TERRORISTA E ASSIM CRIAREM ALGO QUE NÃO EXISTE DE VERDADE, A GUERRA AO TERROR. A GUERRA AO TERROR, CRIADA DEPOIS DESSE ATAQUE, É NA VERDADE COMANDADA PELO GOVERNO DE ISRAEL, E ELES VÃO AGORA O ATACAR O IRÃ. ESTUDEM, DESPERTEM DA HIPNOSE E BOA SORTE.

Anônimo disse...

Realmente, eu não concordo que o filme deveria ser imparcial. Absolutamente nenhuma, e digo nenhuma mesmo, obra de cinema é imparcial, afinal, cinema é manipulação, ainda mais o cinema político, como é o de de Michael Moore e o próprio gênero documentário, vide alguns outros, como Uma Verdade Incoveniente, e os exemplos não acabam por aí. Além do mais, é impossível ser imparcial diante de alguns assuntos, tamanha o absurdo do que se tem chegado, como as falcatruas do governo Bush que o filme em questão aborda. Pergunto ao senhor ou senhora: sua pessoa é imparcial diante disso? Tenho quase certeza que não. Concordo que os documentário do Moore são manipulativos, mas, adere a ideia quem quer. Quanto à imparcialidade, não existe meios de comunicações imparciais. Já, em relação ao resto do texto: são observações pertinentes as suas. Interessante.