14 de abril de 2015

Furious 7 (Velozes & Furiosos 7)


Gênero: Ação
Distribuidora: Universal Pictures
Produtoras:
Original Film
One Race Films
Media Rights Capital
China Film Group
Diretor: James Wan 
Orçamento: $190M
Ano de Lançamento: 2015



            Foram feitas algumas alterações no layout do blog e as postagens também estão retornando.  Nossa primeira postagem será sobre o filme mais comentado do momento Furious 7.

            Contém Spoilers.

            Esse é sem dúvida alguma o melhor filme da franquia Velozes e Furiosos. Após os acontecimentos de Fast & Furious 6 em Londres Deckard Shaw (Jason Statham) irmão do Owen Shaw (Luve Evans) resolve se vingar por encontrar o seu irmãozinho em coma no hospital.

            Logo no inicio do filme já temos momentos bem impactantes. Um deles é a luta entre o Deckard Shaw e Hobbs (Dwayne Johnson), que termina com o The Rock hospitalizado e com vários ossos quebrados. Outro momento importante é a correção, ou melhor, uma explicação sobre a cronologia da série, para quem não sabe a cronologia correta é em ordem: 1, 2, 4, 5, 6, 3 e 7, ou seja, os acontecimentos de Desáfio em Tokyo, o terceiro filme se passam na verdade após ocorrido em Fast & Furious 6. Nessa explicação temos a morte de Han (Sung Kang), e uma cena entre Dominic Toretto (Vin Diesel) e Sean Boswell (Lucas Black) o protagonista de Desafio em Tokyo.

            Após os acontecimentos citados acima junto com a explosão da sua casa, Dom resolve ir atrás de Deckard acerta as contas, mas como esperado a primeira tentativa falha e ele conhece Mr. Nobody (Kurt Russell) que se dispõe a ajuda-lo a pegar Deckard em troca do resgate de um hacker chamado Ramsey (Nathalie Emmanuel). Dom aceita a proposta e Dom, Brian O’Conner (Paul Walker), Letty (Michelle Rodriguez), Roman (Tyrese Gibson) e Tej (Ludacris), bolam um plano para resgatar Ramsey.

            As cenas do resgate de Ramsey são formidáveis, desde os carros saltando de paraquedas, toda a perseguição ao comboio, os embates corpo a corpo, a presença de Deckard para atrapalhar o resgate. Isso sem citar duas cenas de tirar o fôlego, a fuga de Brian do ônibus prestes a cair do penhasco e a saída exuberante de Dom após ser cercado por Jakande (Djimon Hounsou) e seus capangas que haviam sequestrado Ramsey.

            Não contarei todo o filme, pois esse é um filme que merece ser visto na tela grande, até o hoje o filme já arrecadou 800 milhões de dólares de bilheteria e a expectativa é que o mesmo ultrapasse a marca do bilhão.

            O filme apresenta muitas cenas de ação mirabolantes, que sabemos que não podem ser feitas na vida real, mas que trazem um elemento e um sorriso no rosto enquanto assistimos e vemos tais cenas. Afinal, saltar três prédios com um carro não é algo simples de se fazer, ou mesmo conseguir jogar uma bomba num helicóptero dirigindo um carro após um salto espetacular.

            Algo a se destacar é o estilo de câmera utilizado pelo diretor, fazendo com que você se sentisse dentro da luta e utilizando efeitos de filmar certos golpes com a câmera por cima.

            Essa não foi a única virtude de James Wan, por conta da morte do ator Paul Walker em um acidente de carro em Novembro de 2013, James precisou utilizar CGI nas cenas no qual o ator ainda não tinha filmado, e o resultado foi muito bom, apesar de olhos mais atentos conseguir perceber a diferença do real Paul e do CGI Paul.

            Finalizando, a homenagem feita para o Paul Walker, que fez parte de todos os filmes, exceto o terceiro, foi belíssima. Quem acompanha a franquia desde o primeiro filme com certeza se emocionou e até deixou que lágrimas escorressem pelo rosto. A decisão em deixar o Brian O’ Conner vivo, porém seguindo um caminho diferente, foi uma escolha extremamente humana e bonita.

            Dessa vez, não deixarei aqui um trailer ou algum vídeo do filme, mas a música que toca durante a homenagem a Paul.

            Avaliação: Imperdível 

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