Gênero: Ação
Distribuidora: Universal Pictures
Produtoras:
Original Film
One Race Films
Media Rights Capital
China Film Group
Diretor: James Wan
Orçamento: $190M
Ano de Lançamento: 2015
Foram feitas
algumas alterações no layout do blog e as postagens também estão retornando. Nossa primeira postagem será sobre o filme
mais comentado do momento Furious 7.
Contém
Spoilers.
Esse é sem dúvida alguma o melhor
filme da franquia Velozes e Furiosos. Após os acontecimentos de Fast &
Furious 6 em Londres Deckard Shaw (Jason Statham) irmão do Owen Shaw (Luve Evans) resolve se vingar por encontrar o seu irmãozinho em coma no hospital.
Logo no inicio do filme já temos
momentos bem impactantes. Um deles é a luta entre o Deckard Shaw e Hobbs (Dwayne Johnson), que termina com o The Rock hospitalizado e com vários ossos
quebrados. Outro momento importante é a correção, ou melhor, uma explicação
sobre a cronologia da série, para quem não sabe a cronologia correta é em
ordem: 1, 2, 4, 5, 6, 3 e 7, ou seja, os acontecimentos de Desáfio em Tokyo, o
terceiro filme se passam na verdade após ocorrido em Fast & Furious 6.
Nessa explicação temos a morte de Han (Sung Kang), e uma cena entre Dominic
Toretto (Vin Diesel) e Sean Boswell (Lucas Black) o protagonista de Desafio em
Tokyo.
Após os acontecimentos citados acima
junto com a explosão da sua casa, Dom resolve ir atrás de Deckard acerta as
contas, mas como esperado a primeira tentativa falha e ele conhece Mr. Nobody
(Kurt Russell) que se dispõe a ajuda-lo a pegar Deckard em troca do resgate de
um hacker chamado Ramsey (Nathalie Emmanuel). Dom aceita a proposta e Dom, Brian O’Conner (Paul Walker), Letty (Michelle Rodriguez), Roman (Tyrese Gibson) e Tej (Ludacris), bolam um plano para resgatar Ramsey.
As cenas do resgate de Ramsey são
formidáveis, desde os carros saltando de paraquedas, toda a perseguição ao
comboio, os embates corpo a corpo, a presença de Deckard para atrapalhar o
resgate. Isso sem citar duas cenas de tirar o fôlego, a fuga de Brian do ônibus
prestes a cair do penhasco e a saída exuberante de Dom após ser cercado por
Jakande (Djimon Hounsou) e seus capangas que haviam sequestrado Ramsey.
Não contarei todo o filme, pois esse
é um filme que merece ser visto na tela grande, até o hoje o filme já arrecadou
800 milhões de dólares de bilheteria e a expectativa é que o mesmo ultrapasse a
marca do bilhão.
O filme apresenta muitas cenas de
ação mirabolantes, que sabemos que não podem ser feitas na vida real, mas que
trazem um elemento e um sorriso no rosto enquanto assistimos e vemos tais
cenas. Afinal, saltar três prédios com um carro não é algo simples de se fazer,
ou mesmo conseguir jogar uma bomba num helicóptero dirigindo um carro após um
salto espetacular.
Algo a se destacar é o estilo de
câmera utilizado pelo diretor, fazendo com que você se sentisse dentro da luta
e utilizando efeitos de filmar certos golpes com a câmera por cima.
Essa não foi a única virtude de
James Wan, por conta da morte do ator Paul Walker em um acidente de carro em
Novembro de 2013, James precisou utilizar CGI nas cenas no qual o ator ainda
não tinha filmado, e o resultado foi muito bom, apesar de olhos mais atentos
conseguir perceber a diferença do real Paul e do CGI Paul.
Finalizando, a homenagem feita para
o Paul Walker, que fez parte de todos os filmes, exceto o terceiro, foi
belíssima. Quem acompanha a franquia desde o primeiro filme com certeza se
emocionou e até deixou que lágrimas escorressem pelo rosto. A decisão em deixar
o Brian O’ Conner vivo, porém seguindo um caminho diferente, foi uma escolha
extremamente humana e bonita.
Dessa vez, não deixarei aqui um
trailer ou algum vídeo do filme, mas a música que toca durante a homenagem a
Paul.
Avaliação: Imperdível
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